Daisuke Himeki

Assunto: Daisuke Himeki Seg Jan 26, 2009 7:54 am

FICHA DE INSCRIÇÃO PARA ALUNOS

..:: Dados do Player ::..

Amanda e vocês sabem quem eu sou então pulemos essa parte uu

..:: Personagem ::..

Nome: Daisuke Himeki
Idade: 16 anos
Raça: nascido-trouxa
Data de Nascimento: 09/04/2071
Local de Nascimento: Kyoto, Japão

..:: Atributos ::..

Força: 2
Agilidade: 5
Equilíbrio: 4
Mira: 4
Reflexo: 5
Inteligência: 5
Riqueza: 3

..:: Família ::..

Pai: Kisaki Himeki
Mãe: Natsuni Osaito Himeki
Irmãos: não tem, por enquanto, mas sua mãe está esperando um bebê, então logo ele será um nii-san he.
Outros parentes: a avó materna, Hinata Osaito
Situação financeira da família: Você quer o quê? Os Himeki trabalham muito duro pra se manter, tanto Kisaki quanto Natsuni passam o dia trabalhando fora para ter dinheiro para pagar todas as contas no fim do mês.

..:: Descrição Física ::..

Olhos: puxados como é comum nos orientais e castanho escuros
Cabelo: castanho escuro curto e repicado com franja embora ele goste de variar, às vezes pintando de vermelho.
Altura: 1,67 de altura
Estrutura do corpo: corpo sem muitos músculos, meio magrelo, mas ainda assim proporcional à sua altura. A pele é clara e ele tem dedos finos e longos (de pianista como sua mãe não cansa de dizer, embora ele nunca tenha conseguido tocar uma única música no piano he).
Avatar: Die (guitarrista do Dir en Grey)

..:: Descrição Psicológica ::..

Personalidade: Daisuke é alegre, de um jeito que consegue contagiar as pessoas a sua volta com essa alegria, é bastante curioso e foi justo por essa curiosidade que aprendeu a tocar guitarra. É também teimoso às vezes e quando fica doente tem a mania de achar que pode se cuidar sozinho, de modo que recusa ajuda dos amigos nessas situações embora claro que eles não respeitem essa sua opinião. Ele tem uma saúde relativamente frágil, de modo que isso é comum de acontecer e normalmente quem cuida dele nessas horas é sempre Shinya. Detesta que falem mal da sua família por não ser mágica ou dele por ser nascido-trouxa e se isso acontecer pode ter certeza de que ele vai partir pra briga.
Anseios: que a banta deles dê certo, se formar com sucesso, e poder ter sempre shiya ao seu lado.
Medos: que aconteça algo com seus pais ou com seus amigos ou que Shinya se afaste dele por causa da família...

..:: Shiruiki ::..

Teste para escolha da casa (coloque apenas a letra das alternativas escolhidas na ficha)

1. Você vê uma pessoa sendo assaltada. Você...

a) Ajuda correndo atrás do ladrão, claro.

2. Qual desses itens chama mais a atenção em uma pessoa para você?

d) se esta pessoa está de bem consigo mesma

3. O jogo trouxa que você mais gostaria de jogar é...

a) War

4. A profissão que mais se adequaria a você no mundo trouxa é...

b) Policial

5. Se você estivesse sendo procurado por algum motivo, qual seria?

c) para ajudar a resolver algum problema, afinal estou sempre pronto para ajudar, principalmente se a situação exigir coragem!

Ano: 6°
Quadribol: ahãn... melhor não sabe... a minha saúde já não é das melhores mesmo...
Monitoria: eu? Monitor? Há há há... isso é mais a cara do Shin
Vassoura: uma Cleanswap 17, apenas para necessidade nas aulas de vôo
Varinha: Carvalho, pena de fênix, 27 cm, flexível. Boa para feitiços.
Animal de Estimação: um gato branco com listras pretas e olhos azuis chamado Kim.

..:: Extras ::..

Características Especiais: homossexual
Objeto Mágico: não, não tenho dinheiro pra comprar um...

“Another History, uma aventura pelo mundo da magia japonesa que vai conquistar você.”

Assunto: Re: Daisuke Himeki Seg Jan 26, 2009 7:54 am

..:: História ::..

Os Himeki. Trouxas, de classe média o casal trabalha duro para levar dinheiro para casa. Natsuni é enfermeira em um hospital de Kyoto e Kisaki um auxiliar de escritório. A casa onde moram foi presente de casamento conjunto dos pais de Natsuni e Kisaki, mas estes também não podem ajudar mais porque não tem tanto dinheiro assim, oras!

Apesar de a vida financeira ser assim não tão boa, eles conseguiam se sustentar até que bem e eram um casal muito feliz. Eles não pensavam em ter filhos naquela altura da vida, eram jovens, ainda teriam tempo para depois de ter a vida arranjada ter filhos, porém na contaram com a surpresa inesperada de que já havia uma criança a caminho. Natsuni estava grávida.

Claro que esta era uma notícia muito boa, mas quando você não tem uma situação financeira muito boa pode ser realmente uma bomba, porque afinal um bebê precisa de certos cuidados, de roupas, comida, e havia também o problema de quem ficaria com o bebê quando Natsuni voltasse a trabalhar.

Mesmo com todos esses problemas, ainda assim nunca sequer cogitaram a possibilidade de não ter o bebê. O pequeno ainda na barriga da mãe já era muito amado pelos pais.

Enfim, depois de sete meses, nasceu o pequeno Himeki. Um menino, pequeno, prematuro, mas lindo aos olhos dos pais. Deram-lhe o nome de Daisuke.

Porém o médico lhes alertou quanto às condições do bebê. O mesmo tinha uma saúde fraca e o que ele alertou era que o bebê talvez nem sobrevivesse por muito tempo agora que nasceu.

Durante aqueles dias, que eram vitais para a sobrevivência do pequeno, nem Natsuni nem Kisaki saíram de perto do bebê, sempre se revezando em ficar próximos ao pequeno, que estava na incubadora, rezando para que ele sobrevivesse.

E foi uma surpresa para o médico quando, depois de uma semana, o bebê continuava vivo e melhorara consideravelmente. Na verdade ele nunca tinha visto um bebê tão frágil sobreviver e se recuperar tão rapidamente.

Para Natsuni e Kisaki, tinha sido Deus que tinha atendido a suas preces, mas eu como narradora dessa história, posso dizer que, na verdade, o que salvou Daisuke da morte foi principalmente sua magia.

Daisuke ou Dai, como foi carinhosamente apelidado, no entanto ainda assim seria, por toda a sua vida, uma criança com limitações, porque nem mesmo a magia poderia curar todos os problemas de saúde que tinha. Ele sempre teria uma saúde frágil que inspiraria cuidados, mas estava vivo afinal e isso era o que mais importava para os pais.

Como não tinham com quem deixar o pequeno depois que a licença-maternidade de Natsuni acabou, Dai ficou, então, aos cuidados da avó Hinata, quem obviamente cuidou muito bem do pequeno.

As coisas na vida da família Himeki começavam a acertar. Kisaki tinha conseguido um emprego melhor depois de terminar de cursar a faculdade de direito e a situação financeira se aliviara um pouco, embora ainda assim seja bem apertada. Daisuke tinha lá seus problemas de saúde e dava uns bons sustos nos pais, várias vezes tendo de ser internado na emergência de um hospital por conta de uma complicação de algum dos vários problemas de saúde crônicos que tinha. Mas, no fim, ele sempre conseguia se recuperar para o alívio geral.

O problema mesmo veio aos oito anos e meio de idade, quando a magia começou a se manifestar no menino. Como entender que, por exemplo, ao dar um espirro, as luzes dão cômodo onde ele estava misteriosamente se apagavam e acendiam novamente entre muitos outros pequenos incidentes incomuns e inexplicáveis que Dai causava?

Era simples, não podiam. Porque nenhum deles era um bruxo para entender o que se passava ali.

Aos onze anos, veio então a revelação. Daisuke era um bruxo. Como essa apareceu? Na forma de uma caprichosa carta da Academia de Magia Shiruiki, que convidava Dai para começar seus estudos de magia.

“Academia de magia?? Claro que só podia ser uma brincadeira de mal gosto!” pensaram Kisaki e Natsuni, mas eles tiveram de acreditar quando um bruxo, que era um dos professores da Academia, foi conversar com eles.

Porque fazia de repente todo o sentido tudo que acontecia de estranho com Daisuke desde os oito anos e meio.

Mas aceitar que o filho era um bruxo e permitir que o mesmo, que tinha uma saúde extremamente frágil, fosse estudar em uma escola interna em uma ilha da qual nunca ouviram falar era outra história. Como saberiam se acontecesse alguma coisa? E se Daisuke tivesse uma crise e precisasse ir para um hospital? Tudo bem que as crises tinham diminuído depois dos nove anos, mas ainda assim era um risco que eles não estavam dispostos a correr.

Dai, no entanto, estava disposto a correr esse risco. Ele queria muito ir estudar na tal Academia, queria descobrir todo esse mundo mágico que se abria diante de seus olhos.

E ele insistiu com os pais. Pediu, implorou de tudo fez para tentar mudar a cabeça dos pais e no fim, quem fez os pais mudarem de idéia foi Hinata, que fez sua vontade prevalecer sobre a de Natsuni e Kisaki. Naquela ocasião, Dai pensou que nunca devia irritar a avó, porque ele cm certeza não gostaria de vê-la zangada depois dessa...

Assim, Daisuke e a avó foram ao Magical Recant em Tóquio por indicação do Professor que tinha explicado sobre o mundo mágico aos Himeki, para comprar o material necessário.

Era um local encantador, diferente de qualquer coisa que Dai pudesse ter imaginado, mas infinitamente melhor. Os olhos do menino se iluminaram como há muito não se via e só por isso Hinata já acreditou que valeu a pena o gesto de se impor para ajudar o neto a conseguir convencer os pais a deixarem-no estudar em Shiruiki.

A partida foi difícil, porque Natsuni não queria deixar o filho subir, toda hora verificando se ele estava bem, se não estava com febre ou se não estava de algum modo mal. Não queria que o filho fosse para um local tão longe de suas vistas, e mesmo quando o professor tinha dito que na Academia havia medi-bruxos que saberiam como lidar com qualquer possível problema do garoto, ainda assim ela não se convencia. Era mãe, preferia mil vezes que o filho estudasse na escola mais próxima possível de casa.

Enfim, quando o barco finalmente estava a ponto de partir, Dai embarcou, finalmente indo a caminho de seu primeiro ano em Shiruiki.

E foi nesse barco, nessa viagem que conheceu seus melhores e inseparáveis amigos. Kyo Kawaru, Katsuya Kamenari, Toshi Kazuma Sakurazuka e Shinya Osaki. Não demorou muito para que eles conversassem sem parar dividindo suas experiências e contando das mais diversas coisas uns aos outros. Dai era muito curioso, ainda mais por nem conhecer o mundo bruxo direito, então bombardeou Toshi, Katsuya e Shinya com perguntas, uma vez que os três eram filhos de bruxos e viviam nesse mundo desde que nasceram. Kyo era meio bruxo meio-trouxa, mas como sua mãe tinha escondido do seu pai sobre a magia, ele só ficara sabendo há pouco tempo também sobre o mundo mágico.

Embora depois que tivessem chegado a Shiruiki os cinco tivessem se separado parcialmente por conta da divisão de casas (Dai e Kyo estavam na mesma casa, assim como Katsuya e Shinya estavam juntos em outra e Toshi estava sozinho em outra casa) isso de modo nenhum afastou os cinco.

Foram os melhores meses que ele tinha vivido em toda sua vida. E ele nem tinha tido crise de nada...

Porém, tudo o que é bom, dura pouco e assim, logo mais ao fim do ano, com o inverno frio, seus problemas respiratórios resolveram acabar com a calmaria, o fazendo ter um sério problema.

Ele não tinha falado sobre as condições de saúde frágeis dele aos amigos, tinha um certo receio de que eles se afastassem por isso, afinal quem quer um amigo que pode de repente ter um troço do nada? Sim, Dai tinha passado uma infância um pouco solitária por conta dos seus problemas, e ele não queria que acontecesse o mesmo ali em Shiruiki. Assim, quando viu que estava começando a ter alguns problemas por conta do inverno rigoroso, ele ainda assim tentou esconder seus problemas, o que obviamente significava que ele não fizera repouso ou fora pedir ajuda na enfermaria. Isso claro que não deu em coisa boa e os problemas se agravaram em uma séria crise.

Claro que o medi-bruxo da Academia, o Sr. Matsumoto, cuidou dele, mas isso serviu para lembrá-lo que nem tudo eram rosas em sua vida. E também para fazer os amigos finalmente descobrirem sobre a frágil saúde dele.

Quando descobriram isso, no entanto, eles não deixaram de falar com ele por isso, embora que tivessem um pouco chateados por Dai não contar sobre isso a eles. E quem mais se preocupou com seu estado de saúde foi Shinya.

Shinya era, dentre os quatro, o de quem Daisuke era mais próximo. O melhor amigo dos melhores amigos.

Depois dessa, sempre que ele ameaçava ficar doente, os amigos iam direto e em peso querer cuidar de Daisuke, que sempre tinha a teimosia de recusar a ajuda, porque afinal não queria dar trabalho para os amigos. Já bastava que eles não pudessem contar com ele nesses períodos, ainda dar trabalho? Mas nem pensar!

Porém, sempre acabava tendo de aceitar a ajuda de alguém, porque se não os quatro não sossegavam. Mas sempre que aceitava a ajuda de alguém era de Shinya. Antes ele, que era o seu melhor amigo, ao menos.

O tempo passa rápido e logo era chegada a hora de voltar para casa nas férias. E os pais se surpreenderam ficando muito felizes ao ver o filho bem, e com um sorriso muito maior no rosto. Provavelmente tinham mesmo feito a coisa certa em ouvir Hinata quando esta disse que seria melhor para o menino que ele fosse para a tal academia.

O segundo ano se passou sem grandes mudanças, mas nem por isso menos proveitoso para nenhum deles. No terceiro, Toshi, Kyo e Katsuya entraram para os times de quadribol de suas casas, o que claro que foi muito comemorado. Dai não poderia nem que quisesse jogar quadribol, porque sua saúde debilitada não permitia tal atividade. Imaginem o perigo de, com o vento gelado, ele ter ma crise de alguma coisa em pleno jogo, ou deixar o time desfalcado em algum jogo? Não, não daria certo. Shinya também não entrou no quadribol, mas porque não quis. Disse que não gostava de jogar. Na verdade isso foi uma surpresa, porque Dai sempre achou que Shinya fosse querer jogar assim que houvesse a oportunidade, mas ele nem ao menos se inscreveu para tentar uma vaga.

No fim do ano, no entanto, veio o fato mais importante de todo o terceiro ano: a formação do Dir Em Grey.

Foi Kyo que veio com a idéia.

Não era uma idéia totalmente absurda, porque realmente, cada um ali sabia mesmo tocar um instrumento, mas ainda assim não deixou de ser um tanto precipitada talvez uma vez que eles estavam apenas terminando o terceiro ano, mas ele insistiu e depois que Katsuya apoiou a idéia, não é como se Toshi, Shinya, ou Daisuke fossem ir contra, entende? Porque se Katsuya, o mais cauteloso dos cinco tinha resolvido apoiar a idéia ela não podia ser tão absurda assim, não?

E eles começaram então a pensar em por em prática a idéia. Durante as férias, todos se reuniram na casa de Kyo e por lá começaram a criar músicas, melodias, letras... A parte das letras ficou a cargo de Shinya e Katsuya, porque eles realmente escreviam letras muito melhores que Toshi, Dasuke ou Kyo.

Depois, passaram para a arte da melodia. Toshi ficou encarregado de ser o baixista, porque realmente com os outros instrumentos ele era um desastre! Como Kyo não se deu bem com nenhum instrumento, sobrou para ele os vocais e nisso ao menos ele era muito bom, porque a voz dele alcançava níveis que a voz de nenhum dos outros quatro conseguia. Shinya tinha se dado perfeitamente bem com a bateria e Katsuya e Daisuke tinham um nível bem próximo, os dois se dando muito melhor com as guitarras.

Ok, mas se esqueceram de algo muito importante: e o nome da banda?

Esse foi o mais difícil de todo o trabalho deles, tudo sendo feito nas férias, o que realmente levou as famílias à loucura, principalmente as de Katsuya e Shinya, que eram mais tradicionais e não gostaram muito das companhias que os dois estavam arranjando. Mas isso é outra história que deve ser contada na história desses dois e não aqui. No fim o nome da banda ficou sendo Dir En Grey e nem perguntem, porque depois de tanto tempo procurando um nome esse foi mesmo mais pela sonoridade do que pelo significado.

E no baile do quarto ano, depois de um pedido para o diretor, finalmente eles fizeram sua primeira apresentação. E quer saber? Eles eram bons nisso... Mesmo!

No quarto ano, outra coisa além da ascensão do Dir En Grey aconteceu para Dai: o amor aconteceu.

Era estranho e o mais estranho de tudo era por quem ele sentia aquele estranho sentimento ele não conseguia ainda nomear: Shinya.

Imaginem a situação. O seu melhor amigo, que está sempre com você e daí você começa a se sentir estranho na presença dele, começa a pensar como seria a textura dos cabelos dele, como seria bom abraçar, apenas ficar próximo mesmo dele... E também como seria ter os lábios dele colados nos seus. Com certeza isso vira o mundo de alguém de cabeça para baixo!

Inicialmente ele se auto-recriminou por pensar essas coisas do amigo. Não era certo, Shin era seu amigo e além do mais os dois eram garotos! Mas depois de vários meses tentando esquecer aqueles pensamentos ele começou a perceber que não conseguia. E cada momento que ele passava próximo do amigo era o paraíso na Terra e ficar longe dele era o pior dos castigos.

O que ele não sabia era que O amigo tinha sentimentos na verdade muito parecidos por ele, mas como os dois eram tímidos e tinham medo de não serem aceitos um pelo outro, não faziam nada nem falavam nada.

Mas naquele baile, depois do Show da banda, naquela situação, Dai resolveu tomar coragem. Sua casa não era exatamente conhecida por ser a casa dos corajosos? Então ora, ele tinha que ter coragem para ter sido escolhido para lá, hora de usar essa coragem!

E Dai usou. E chamou Shinya para conversar em particular e descarregou tudo de uma vez antes que a coragem que ele reuniu se esvaísse.

E foi a melhor coisa que ele poderia ter feito...

Shinya retribuiu sua declaração falando sobre como ele próprio se sentia não muito tempo depois os dois estavam tendo seu primeiro beijo.

Isso, no entanto era apenas o começo. Porque Shinya, apesar de não ligar muito para isso, vinha de uma família tradicional do mundo mágico e que jamais aceitaria um relacionamento daqueles, nem sequer aceitavam direito a amizade dos dois, imaginem então um namoro. Mas nem pensar.

E bom, sendo assim tinham de manter o relacionamento às escuras, pelo menos por um tempo.

Assim, às vezes, quando os dois brigam, sempre o problema é a constante falta de coragem de Shinya para enfrentar os familiares. Ora, uma hora ele teria de enfrentar a situação, não se esconderiam para sempre! E Shin sempre fica dizendo que vai tomar coragem e não toma...

Agora no sexto ano quem sabe Shinya não toma coragem? Pelo menos é isso que Dai espera...

Assunto: Re: Daisuke Himeki Seg Jan 26, 2009 7:55 am

Selecionando...

Assunto: Re: Daisuke Himeki Seg Jan 26, 2009 8:04 am

Ok, ficha correta
Liberado
Irá para Hidaki, a casa dos Corajosos e honrados.
~~Interessante como na sua assinatura já continha a casa para qual iria...~~